Nos últimos anos presenciamos um crescimento importante do teleatendimento no Brasil e no mundo. Porém, é fundamental que a clínica ou consultório escolham a melhor plataforma de telemedicina para disponibilizar a seus profissionais.

Uma boa plataforma de telemedicina contribui imensamente para a realização do trabalho dos profissionais de saúde. Além disso, permite um atendimento ágil e seguro para os pacientes e seus familiares. 

A poder da telemedicina na atualidade

A telemedicina promove a inserção de inúmeras pessoas aos cuidados médicos que, de outra maneira, não poderiam tê-los. Ela não só facilita e agiliza pedidos de exames, mas democratiza o acesso à saúde.

Por meio da inserção de indivíduos nos equipamentos de saúde, ela promove a inclusão de um incontável número de pessoas. Tanto populações de baixa renda, quanto outros indivíduos. Com o teleatendimento todos podem se consultar com excelentes profissionais.

Muitos quadros clínicos e diagnósticos só podem ser registrados por determinados médicos especializados. E muitos destes profissionais não estão por toda a parte, concentrando-se nos grandes centros e nas metrópoles.

Neste sentido, a telemedicina opera para dar a possibilidade de indivíduos de qualquer parte do país receberem atendimento. Um especialista no Sergipe, por exemplo, pode atender a um paciente que reside em Santa Catarina.

Portanto, a telemedicina, ou teleconsulta ou ainda teleatendimento, diminuíram os espaços e as distâncias. Sem se importar com as barreiras geográficas, a medicina atualmente pode alcançar muito mais pessoas em menor tempo.

Importância de uma plataforma de telemedicina

Com o surgimento da Covid-19 e a escalada de casos graves da doença, a sociedade vivenciou grandes transformações. Com a imposição da quarentena, expandiram-se as modalidades de trabalho remoto, Ensino à Distância e outras inovações.

No setor da saúde, o segmento que tomou o protagonismo ao longo da pandemia, o impacto foi ainda maior. A resolução 2.227/18, que havia sido revogada em 2019 pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), precisou ser aprovada.

A determinação permitiu o atendimento de médicos a seus pacientes à distância. Para isso, os profissionais necessitam usar apenas computadores, celulares, tablets, e outras tecnologias.

O impacto foi tão positivo, que inúmeros profissionais, das mais variadas áreas, optaram por incrementar a telemedicina à sua rotina. Tanto por um desejo pessoal, quanto a pedido de pacientes, os profissionais de saúde passaram a realizar a teleconsulta cada vez mais.

Entretanto, como se trata da saúde e do bem-estar dos indivíduos, o teleatendimento não pode ser feito de qualquer maneira. Ao contrário, é imprescindível que ele aconteça de modo organizado, eficiente, funcional e seguro.

Sendo assim, a escolha de uma plataforma de telemedicina é um passo essencial para o exercício dessa modalidade de atuação. Além das facilidades para o exercício da função, uma boa plataforma de telemedicina deve trazer outros recursos também.

Logicamente, para ser funcional, é necessário que uma plataforma de telemedicina seja responsiva. Além disso, é preciso que esses dispositivos sejam dotados de recursos ágeis e modernos.

Uma plataforma de telemedicina eficiente otimiza os processos dentro das clínicas e hospitais. Agendamento, remarcação, dúvidas frequentes e outras questões podem ser solucionadas digitalmente, utilizando os recursos da plataforma.

A tecnologia aplicada para o funcionamento da plataforma de telemedicina não deve ser complexa a ponto de dificultar o seu uso. Portanto, a usabilidade, tanto para o médico, quanto para outros profissionais e para o próprio paciente, deve ser otimizada.

É importante lembrar que não apenas o médico poderá acessar a plataforma, mas também o paciente, algum familiar ou acompanhante. Além disso, pode haver ainda a necessidade de outros profissionais terem acesso à plataforma.

Médicos de outras especialidades, enfermeiros, farmacêuticos e outros profissionais da saúde podem precisar acessar as informações. Tanto para ajudar no diagnóstico, quanto para auxiliar no tratamento, na prescrição e na venda de medicamentos.

Portanto, a plataforma de telemedicina deve permitir a troca de informações entre médicos e profissionais de saúde. E além de precisar ser ágil e versátil, a plataforma também precisa trazer total segurança para todos os envolvidos, inclusive em relação às suas informações.

Há, inclusive, uma legislação própria para tratar da segurança das informações dos indivíduos no âmbito da internet. É a chamada Lei Geral de Proteção de Dados, mais conhecida pela sigla LGPD.

LGPD no contexto da telemedicina

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) – Lei nº 13.709/18 – dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios digitais. Estas informações referem-se a pessoa física ou jurídica.

O objetivo da lei é proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade do indivíduo. A LGPD foi aprovada pelo Congresso Nacional no ano de 2018, e vigora no país desde agosto de 2020.

Outra importante ferramenta de uma plataforma de telemedicina é fazer a armazenagem das informações dos pacientes. Contudo, essa é uma atividade que deve respeitar estritamente os preceitos legais observados na LGPD.

Especialmente em se tratando dos dados dos pacientes atendidos na plataforma, principalmente os dados sensíveis. Entende-se como dados sensíveis aquelas informações que se referem a questões de foro íntimo de uma pessoa.

Convicção religiosa e orientação sexual, por exemplo, que são descritos como dados com uso mais restringido na lei. O tratamento destas informações só poderá ocorrer quando o titular ou seu responsável legal consentir, e apenas para finalidades específicas.

Sendo assim, a plataforma de telemedicina que o consultório, hospital ou clínica vão escolher, deve estar de acordo com a legislação. Isso traz mais segurança para o paciente em relação a seus dados, e segurança jurídica para a clínica ou hospital.

Benefícios de uma plataforma de telemedicina

Uma plataforma de telemedicina traz inúmeros benefícios, tanto para os profissionais quanto para os pacientes e seus familiares. Em primeiro lugar, devemos falar da própria segurança dos envolvidos em uma consulta. 

Antes de mais nada, a razão de ser do teleatendimento é a segurança das pessoas diante da ameaça de transmissão viral. Neste sentido, a plataforma de telemedicina estimula e fomenta o atendimento à distância, facilitando diversos processos.

Vale lembrar que este é um recurso disponível a praticamente todas as especialidades médicas. Dermatologia, oftalmologia, radiologia, pneumologia, neurologia e cardiologia são algumas delas. 

O uso de uma plataforma para atender pacientes à distância traz importantes benefícios, como:

• Automação em diversos processos e procedimentos, desde a primeira consulta à alta médica;
• Redução de custos operacionais para a clínica e para o consultório, que reflete também no custo para o indivíduo;
• Pedidos mais acelerados de exames sem a necessidade da presença física do paciente no consultório ou na clínica;
• Celeridade e precisão em resultados de diagnósticos, detectando precocemente a possível existência de uma doença grave e tratável.
• Emissão de laudos e receitas de maneira mais ágil, rápida, segura, por meio de um documento digital que apenas o médico e o farmacêutico têm acesso;
• O resguardo dos dados clínicos dos pacientes em todos os procedimentos pelos quais ele for submetido.

Além disso, as plataformas de telemedicina e teleatendimento garantem a inviolabilidade das informações dos pacientes. Por meio de assinatura digital, somente o médico e outros profissionais autorizados têm acesso liberado ao prontuário eletrônico do paciente.

O prontuário eletrônico do paciente é um exemplo de como a telemedicina facilita e desburocratiza processos. Entretanto, este é um ponto que merece atenção por parte dos consultórios.

O que considerar ao escolher uma plataforma de telemedicina

É fundamental que médicos e consultórios optem por ferramentas que garantam a segurança das informações. A plataforma selecionada precisa assegurar todos os aspectos éticos e legais da prática da medicina e da relação entre médico e paciente.

Alguns critérios rigorosos que devem ser ofertados, respaldados e garantidos pela plataforma de telemedicina são: 

• Segurança, privacidade e confidencialidade dos dados e das informações dos pacientes, incluindo os dados sensíveis;
• Facilidade para que médicos e outros profissionais acessem, com segurança, os arquivos do paciente;
• O compartilhamento dos dados dos pacientes ocorrerá apenas entre os médicos responsáveis pela operação;
• O acesso ao prontuário do paciente só será efetivado mediante autenticidade digital por meio de login e senha, 
• A negativa de acesso a toda e qualquer pessoa, profissional de saúde ou não, que não dispuser da autenticidade digital sobre o documento;
• Emissão de certificados digitais que garantem duas versões da documentação eletrônica: uma pública e outra privada. Os certificados digitais impossibilitam o acesso aos arquivos de funcionários não autorizados.
• Interatividade digital e automática com os pacientes de acordo com suas necessidades. Entre os recursos disponíveis podem constar os lembretes de consultas e a agenda;
• Integração com outras funcionalidades e soluções também podem fazer a diferença na hora de optar por uma plataforma de telemedicina.

Portanto, para escolher um software de gestão, médicos, clínicas e consultórios devem levar em consideração esses fatores. Quanto mais facilitado e automatizado se tornar o trabalho, melhor será.

O médico vai dispor de mais tempo para atender os pacientes, e estes, por seu turno, terão maior conforto para realizar suas consultas. Ademais, sem a necessidade de estarem fisicamente presentes no mesmo local, todos permanecem seguros.

Sendo assim, é importante que a plataforma de telemedicina escolhida garanta todos esses benefícios citados. Médicos e outros profissionais de saúde e pacientes só têm a ganhar com a implementação da telemedicina na clínica ou no consultório.
Quer

Nos últimos anos presenciamos um crescimento importante do teleatendimento no Brasil e no mundo. Porém, é fundamental que a clínica ou consultório escolham a melhor plataforma de telemedicina para disponibilizar a seus profissionais.

Uma boa plataforma de telemedicina contribui imensamente para a realização do trabalho dos profissionais de saúde. Além disso, permite um atendimento ágil e seguro para os pacientes e seus familiares. 

A poder da telemedicina na atualidade

A telemedicina promove a inserção de inúmeras pessoas aos cuidados médicos que, de outra maneira, não poderiam tê-los. Ela não só facilita e agiliza pedidos de exames, mas democratiza o acesso à saúde.

Por meio da inserção de indivíduos nos equipamentos de saúde, ela promove a inclusão de um incontável número de pessoas. Tanto populações de baixa renda, quanto outros indivíduos. Com o teleatendimento todos podem se consultar com excelentes profissionais.

Muitos quadros clínicos e diagnósticos só podem ser registrados por determinados médicos especializados. E muitos destes profissionais não estão por toda a parte, concentrando-se nos grandes centros e nas metrópoles.

Neste sentido, a telemedicina opera para dar a possibilidade de indivíduos de qualquer parte do país receberem atendimento. Um especialista no Sergipe, por exemplo, pode atender a um paciente que reside em Santa Catarina.

Portanto, a telemedicina, ou teleconsulta ou ainda teleatendimento, diminuíram os espaços e as distâncias. Sem se importar com as barreiras geográficas, a medicina atualmente pode alcançar muito mais pessoas em menor tempo.

Importância de uma plataforma de telemedicina

Com o surgimento da Covid-19 e a escalada de casos graves da doença, a sociedade vivenciou grandes transformações. Com a imposição da quarentena, expandiram-se as modalidades de trabalho remoto, Ensino à Distância e outras inovações.

No setor da saúde, o segmento que tomou o protagonismo ao longo da pandemia, o impacto foi ainda maior. A resolução 2.227/18, que havia sido revogada em 2019 pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), precisou ser aprovada.

A determinação permitiu o atendimento de médicos a seus pacientes à distância. Para isso, os profissionais necessitam usar apenas computadores, celulares, tablets, e outras tecnologias.

O impacto foi tão positivo, que inúmeros profissionais, das mais variadas áreas, optaram por incrementar a telemedicina à sua rotina. Tanto por um desejo pessoal, quanto a pedido de pacientes, os profissionais de saúde passaram a realizar a teleconsulta cada vez mais.

Entretanto, como se trata da saúde e do bem-estar dos indivíduos, o teleatendimento não pode ser feito de qualquer maneira. Ao contrário, é imprescindível que ele aconteça de modo organizado, eficiente, funcional e seguro.

Sendo assim, a escolha de uma plataforma de telemedicina é um passo essencial para o exercício dessa modalidade de atuação. Além das facilidades para o exercício da função, uma boa plataforma de telemedicina deve trazer outros recursos também.

Logicamente, para ser funcional, é necessário que uma plataforma de telemedicina seja responsiva. Além disso, é preciso que esses dispositivos sejam dotados de recursos ágeis e modernos.

Uma plataforma de telemedicina eficiente otimiza os processos dentro das clínicas e hospitais. Agendamento, remarcação, dúvidas frequentes e outras questões podem ser solucionadas digitalmente, utilizando os recursos da plataforma.

A tecnologia aplicada para o funcionamento da plataforma de telemedicina não deve ser complexa a ponto de dificultar o seu uso. Portanto, a usabilidade, tanto para o médico, quanto para outros profissionais e para o próprio paciente, deve ser otimizada.

É importante lembrar que não apenas o médico poderá acessar a plataforma, mas também o paciente, algum familiar ou acompanhante. Além disso, pode haver ainda a necessidade de outros profissionais terem acesso à plataforma.

Médicos de outras especialidades, enfermeiros, farmacêuticos e outros profissionais da saúde podem precisar acessar as informações. Tanto para ajudar no diagnóstico, quanto para auxiliar no tratamento, na prescrição e na venda de medicamentos.

Portanto, a plataforma de telemedicina deve permitir a troca de informações entre médicos e profissionais de saúde. E além de precisar ser ágil e versátil, a plataforma também precisa trazer total segurança para todos os envolvidos, inclusive em relação às suas informações.

Há, inclusive, uma legislação própria para tratar da segurança das informações dos indivíduos no âmbito da internet. É a chamada Lei Geral de Proteção de Dados, mais conhecida pela sigla LGPD.

LGPD no contexto da telemedicina

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) – Lei nº 13.709/18 – dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios digitais. Estas informações referem-se a pessoa física ou jurídica.

O objetivo da lei é proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade do indivíduo. A LGPD foi aprovada pelo Congresso Nacional no ano de 2018, e vigora no país desde agosto de 2020.

Outra importante ferramenta de uma plataforma de telemedicina é fazer a armazenagem das informações dos pacientes. Contudo, essa é uma atividade que deve respeitar estritamente os preceitos legais observados na LGPD.

Especialmente em se tratando dos dados dos pacientes atendidos na plataforma, principalmente os dados sensíveis. Entende-se como dados sensíveis aquelas informações que se referem a questões de foro íntimo de uma pessoa.

Convicção religiosa e orientação sexual, por exemplo, que são descritos como dados com uso mais restringido na lei. O tratamento destas informações só poderá ocorrer quando o titular ou seu responsável legal consentir, e apenas para finalidades específicas.

Sendo assim, a plataforma de telemedicina que o consultório, hospital ou clínica vão escolher, deve estar de acordo com a legislação. Isso traz mais segurança para o paciente em relação a seus dados, e segurança jurídica para a clínica ou hospital.

Benefícios de uma plataforma de telemedicina

Uma plataforma de telemedicina traz inúmeros benefícios, tanto para os profissionais quanto para os pacientes e seus familiares. Em primeiro lugar, devemos falar da própria segurança dos envolvidos em uma consulta. 

Antes de mais nada, a razão de ser do teleatendimento é a segurança das pessoas diante da ameaça de transmissão viral. Neste sentido, a plataforma de telemedicina estimula e fomenta o atendimento à distância, facilitando diversos processos.

Vale lembrar que este é um recurso disponível a praticamente todas as especialidades médicas. Dermatologia, oftalmologia, radiologia, pneumologia, neurologia e cardiologia são algumas delas. 

O uso de uma plataforma para atender pacientes à distância traz importantes benefícios, como:

• Automação em diversos processos e procedimentos, desde a primeira consulta à alta médica;
• Redução de custos operacionais para a clínica e para o consultório, que reflete também no custo para o indivíduo;
• Pedidos mais acelerados de exames sem a necessidade da presença física do paciente no consultório ou na clínica;
• Celeridade e precisão em resultados de diagnósticos, detectando precocemente a possível existência de uma doença grave e tratável.
• Emissão de laudos e receitas de maneira mais ágil, rápida, segura, por meio de um documento digital que apenas o médico e o farmacêutico têm acesso;
• O resguardo dos dados clínicos dos pacientes em todos os procedimentos pelos quais ele for submetido.

Além disso, as plataformas de telemedicina e teleatendimento garantem a inviolabilidade das informações dos pacientes. Por meio de assinatura digital, somente o médico e outros profissionais autorizados têm acesso liberado ao prontuário eletrônico do paciente.

O prontuário eletrônico do paciente é um exemplo de como a telemedicina facilita e desburocratiza processos. Entretanto, este é um ponto que merece atenção por parte dos consultórios.

O que considerar ao escolher uma plataforma de telemedicina

É fundamental que médicos e consultórios optem por ferramentas que garantam a segurança das informações. A plataforma selecionada precisa assegurar todos os aspectos éticos e legais da prática da medicina e da relação entre médico e paciente.

Alguns critérios rigorosos que devem ser ofertados, respaldados e garantidos pela plataforma de telemedicina são: 

• Segurança, privacidade e confidencialidade dos dados e das informações dos pacientes, incluindo os dados sensíveis;
• Facilidade para que médicos e outros profissionais acessem, com segurança, os arquivos do paciente;
• O compartilhamento dos dados dos pacientes ocorrerá apenas entre os médicos responsáveis pela operação;
• O acesso ao prontuário do paciente só será efetivado mediante autenticidade digital por meio de login e senha, 
• A negativa de acesso a toda e qualquer pessoa, profissional de saúde ou não, que não dispuser da autenticidade digital sobre o documento;
• Emissão de certificados digitais que garantem duas versões da documentação eletrônica: uma pública e outra privada. Os certificados digitais impossibilitam o acesso aos arquivos de funcionários não autorizados.
• Interatividade digital e automática com os pacientes de acordo com suas necessidades. Entre os recursos disponíveis podem constar os lembretes de consultas e a agenda;
• Integração com outras funcionalidades e soluções também podem fazer a diferença na hora de optar por uma plataforma de telemedicina.

Portanto, para escolher um software de gestão, médicos, clínicas e consultórios devem levar em consideração esses fatores. Quanto mais facilitado e automatizado se tornar o trabalho, melhor será.

O médico vai dispor de mais tempo para atender os pacientes, e estes, por seu turno, terão maior conforto para realizar suas consultas. Ademais, sem a necessidade de estarem fisicamente presentes no mesmo local, todos permanecem seguros.

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