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Controle epidemiológico: como a tecnologia pode ajudar seu consultório?

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Tecnologia

Controle epidemiológico: como a tecnologia pode ajudar seu consultório?

Os últimos anos foram extremamente importantes para o desenvolvimento e aplicação da tecnologia na medicina. O controle epidemiológico, por exemplo, obteve importantes avanços com a tecnologia.

Com o surgimento da pandemia do Coronavírus, foi necessário implementar o distanciamento social. Foi então necessário o avanço da tecnologia para garantir o controle epidemiológico, além do atendimento aos pacientes. 

O papel da tecnologia na área da saúde

Com a aplicação da tecnologia nas mais diversas áreas da medicina é possível observar importantes avanços. Seja em pesquisas e estudos, seja na realização de tratamentos ou no desenvolvimento de medicações.

Neste sentido, a tecnologia é uma importante aliada de profissionais de saúde que buscam promover melhorias no atendimento. Um consultório que inova e implanta a tecnologia proporciona mais agilidade, segurança e conforto aos pacientes e seus familiares.

Além disso, a tecnologia permite humanizar os atendimentos, já que libera o médico para atuar em procedimentos menos burocráticos. Se no passado a equipe médica precisava preencher relatórios extensos, agora ela pode se dedicar mais aos pacientes.

E nos últimos anos, a tecnologia se mostrou fundamental para possibilitar o aumento do número de atendimentos também. Com a automação de algumas atividades, as filas de atendimento diminuem e os espaços na agenda aumentam.

Com softwares de gestão, por exemplo, os serviços prestados à sociedade passaram a ser mais assertivos e rápidos. Por outro lado, o médico agora tem a possibilidade de prestar um atendimento mais personalizado aos pacientes.

Ou seja, o intuito dos avanços tecnológicos e da inovação na medicina é colocar o paciente no centro das atenções. Sendo assim, a tecnologia é utilizada para humanizar e trazer respeito àqueles que passam por um momento mais delicado.

Controle epidemiológico e tecnologia: entenda essa relação

Nos últimos anos, com a pandemia de Covid-19, todo o planeta viveu uma situação excepcional e singular. O controle epidemiológico foi necessário para frear a transmissão do vírus causador da doença viral. 

Porém, mesmo com o isolamento e o distanciamento social, os atendimentos médicos não podiam parar. Para isso, algumas medidas foram necessárias, e o apoio da tecnologia foi extremamente urgente e necessário. 

Além da aprovação da telemedicina no Brasil, outras facilidades puderam ser implementadas na medicina. Todas elas trouxeram soluções inovadoras e muito importantes para a continuidade dos atendimentos.

Sem o auxílio da tecnologia, seria impossível garantir a continuação dos trabalhos médicos. Independentemente da área de atuação, muitos casos puderam ser acompanhados com o uso da tecnologia.

Através do celular ou de um computador, foi possível manter o relacionamento entre médicos e pacientes. Em muitos casos, aliás, essa relação ficou ainda mais estreita. 

A telemedicina contribuiu com o controle epidemiológico do SARS-Cov 2 em muitas partes do mundo. Ao invés de se dirigir à uma clínica ou consultório, o paciente pode fazer uma consulta sem a necessidade de estar fisicamente presente na clínica.

Com isso, o número de infecções pelo vírus causador da Covid-19 é menor do que se as consultas fossem presenciais. Neste sentido, o controle epidemiológico também é fruto dos avanços tecnológicos aplicados à medicina.

Tecnologia na saúde: conheça as principais aplicações

É possível observar grandes avanços da tecnologia em todas as áreas das nossas vidas. No trabalho, nos estudos, no entretenimento, na alimentação e, como não poderia ser diferente, na saúde. 

As facilidades que os recursos digitais e tecnológicos trazem para o dia-a-dia refletem em maior qualidade de vida. E não somente para o paciente, mas em muitos casos principalmente para os médicos.

Com as inovações, a rotina dos profissionais de saúde se torna muito mais fácil de ser administrada. Os agendamentos online e as consultas remotas, por exemplo, garantem maior tempo de descanso para o profissional.

Algumas das principais conquistas alcançadas pela saúde e pela medicina com a tecnologia foram:

  • Telemedicina
  • Software de gestão
  • Prontuário eletrônico e receituário digital
  • Impressora 3D
  • Wearables
  • Internet das Coisas – IoT

Para uma maior compreensão das aplicações destas inovações na medicina, vamos abordar com mais detalhes cada uma delas.

Telemedicina

Por meio da telemedicina e do teleatendimento, muitas pessoas puderam receber atendimento rápido e mais barato. Além disso, indivíduos agora podem se consultar com especialistas mesmo residindo em localidades distantes dos grandes centros.

Com a telemedicina, vimos não somente a quantidade de pacientes aumentar, mas a qualidade dos atendimentos também melhorou. Sem perder horas no trânsito das grandes cidades, os médicos agora podem passar mais tempo em atendimento com seus pacientes.

Software de gestão

Assim como em muitas empresas, clínicas, consultórios e hospitais também precisam contar com uma gestão eficiente. Para que isso ocorra, existem inúmeros softwares no mercado especializados no atendimento ao setor. 

Por meio deles é possível garantir o sucesso dos processos burocráticos, além da organização da rotina interna. Agendamentos online, remarcação de consultas, comunicação ágil são alguns benefícios dos softwares de gestão.

A implementação destes sistemas é um importante diferencial na escolha dos pacientes por uma clínica. As funcionalidades existentes nestes programas agregam valor para o paciente e seus familiares.

Prontuário Eletrônico e receituário digital

Outro avanço importante foi na agilidade para dar um diagnóstico e na emissão de resultados de exames. Os instrumentos tecnológicos permitem que os resultados de exames sejam mais precisos e assertivos. Portanto, aumenta também a garantia de recomendar o tratamento mais adequado para determinada condição de saúde.

Além deles, o prontuário eletrônico e receituário digital trazem segurança, rapidez e conforto aos pacientes. Sem a necessidade de sair de casa para comprar o remédio, o farmacêutico pode enviar o medicamento para a casa do indivíduo. Tudo isso faz com que o paciente, que precisa de um atendimento humanizado, se sinta mais seguro e confiante.

Ainda por cima, a assinatura digital do receituário traz total segurança para o paciente e para os profissionais de saúde. As informações pessoais e os dados dos pacientes também estão resguardados e protegidos.

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, Lei nº 13.709/2018, garante a segurança das transações destas informações. A LGPD regulamenta todas as atividades de tratamento de dados pessoais no Brasil.

Impressora 3D

Cada vez mais utilizadas no Brasil e no mundo, as impressoras 3D permitem inúmeras soluções para a medicina. O avanço de muitas pesquisas só foi possível após ser possível visualizar a parte interna do corpo humano em terceira dimensão.

Porém, as impressoras permitem algo a mais: a construção de órgãos e tecidos sintéticos emulando os originais do ser humano. Desta forma, os médicos não precisam realizar procedimentos invasivos para estudar o caso de um paciente. Basta imprimir um órgão semelhante ao afetado, e analisar suas estruturas e particularidades.

Mas além de estudos e pesquisas, esta inovação está abrindo grandes possibilidades para a realização de tratamentos.

É o caso de procedimentos como transplante de órgãos, por exemplo. Tecidos são construídos biologicamente e, esses novos órgãos gerados, podem ser impressos em terceira dimensão. Depois disto, eles são transplantados para o paciente, substituindo de maneira eficiente o órgão comprometido.

Outros procedimentos, como recuperação estética e restauração de massa óssea também são possíveis graças à impressão 3D. No primeiro caso, a replicação de pequenos órgãos pode corrigir defeitos advindos de acidentes ou cirurgias radicais.

Já em se tratando dos ossos, com o auxílio de alguns produtos químicos é possível promover o crescimento deles. A impressão 3D é capaz de repor os ossos em áreas extensas do corpo humano, como o quadril.

Wearables

Equipamentos vestíveis também são uma grande evolução para a medicina. Também conhecidos como wearables, esses dispositivos têm inúmeras funções e podem ser utilizados para os mais diversos fins. Citamos:

  • Smartwatches: que controlam a frequência cardíaca, a qualidade do sono e a quantidade de passos dados pelo indivíduo durante o dia;
  • Smartbands: que geram relatórios com informações sobre a saúde do paciente, e transmitem os dados a um dispositivo eletrônico, como computador ou smartphone;
  • Palmilhas: utilizadas para registrar possíveis ocorrências e disfunções nos pés, nas pernas e nas articulações;
  • Biossensores: utilizados pela medicina moderna e pela biologia molecular para coletar e analisar dados dos pacientes.

Internet das Coisas – IoT

A Internet das Coisas – Internet Of Things  (IoT) – é uma importante aliada dos wearables. A conexão de aparelhos eletrônicos em equipamentos digitais usados por humanos apontam dados sobre sua saúde.

Com roupas, sapatos, e outros objetos conectados à internet, é possível coletar informações e transmiti-las a uma central. Após coletar os dados, o médico tem à disposição as informações necessárias para recomendar uma medicação ou um tratamento.

Os recursos tecnológicos no auxílio do controle epidemiológico 

O aumento da eficiência dos processos médicos proporciona ganhos importantes para os indivíduos. Os instrumentos tecnológicos auxiliam o paciente a compreender qual o seu quadro clínico e qual o tratamento indicado.

Os recursos digitais mais recentemente desenvolvidos garantem maior precisão e assertividade nos exames. Além disso, permitem que o diagnóstico seja concluído mais rapidamente, possibilitando um início mais antecipado de um tratamento.

Todas essas medidas impactam, ainda, positivamente e diretamente na questão da própria saúde em si. Isso porque a tecnologia e os recursos digitais contribuem com o controle epidemiológico de forma eficiente. Sendo assim, tanto o paciente e seus familiares quanto o médico e sua equipe permanecem protegidos.


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